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Concurso TRF2: provas em março de 2024; o que estudar?
Concurso TRF2 tem edital prevista para 2023. Confira o que estudar para as provas objetivas, que devem ser aplicadas em março de 2023.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região está com edital de concurso TRF2 previsto para ser publicado nos próximos meses. A expectativa agora é pela definição da banca organizadora da seleção, que terá chances para a área de apoio.
Com sede no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, os trâmites para a realização do concurso devem avançar nas próximas semanas. Isso porque, o pregão eletrônico está marcado para o dia 16 de novembro.
A ocasião será para a análise das propostas enviadas para organizar a seleção. A partir disso, uma banca será contratada para receber as inscrições e aplicar as provas da seleção.
E por falar em provas, você sabe o que estudar para o concurso TRF2 para a área de apoio?
→ Resolva questões para o concurso TRF2
Como foi o último edital do concurso TRF2?
Enquanto o conteúdo programático do próximo concurso não é revelado, o edital anterior deve ser a base para os estudos.
O último concurso TRF2 foi realizado em 2016 e sua vigência já terminou. Na ocasião, a banca organizadora foi o Instituto Consulplan.
A seleção ofereceu vagas para formação de cadastro de reserva nos cargos de técnico e analista judiciários.
Folha Dirigida por Qconcursos teve acesso ao projeto básico da seleção. O Documento possui informações sobre vagas, cargos e também o cronograma previsto.
A oferta para as carreiras de técnico e analista judiciários estão confirmadas. A diferença para o último concurso é que agora ambas carreiras exigem nível superior.
O que estudar para o concurso TRF2?
A expectativa é de que o edital seja publicado entre novembro e dezembro de 2023 e as provas aplicadas em março de 2024, conforme cronograma que consta no projeto básico.
É importante ressaltar que as datas são apenas previsões. O cronograma da seleção deverá ser oficializado com a publicação do edital.
Em 2016, os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas, de redação (alguns cargos), prova prática (alguns cargos) e estudo de caso (alguns cargos).
A avaliação foi composta por questões de múltipla escolha e número de perguntas variou, conforme cada cargo. Foram exigidos conhecimentos nas seguintes áreas:
- Língua Portuguesa;
- Raciocínio Lógico e Matemático (alguns cargos)
- Noções de Direito;
- Noções de Sustentabilidade e Acessibilidade; e
- Conhecimentos específicos da área desejada.
Quais áreas terão cargos ofertados no concurso TRF2?
O projeto básico, documento que funciona como espelho do edital, também revelou os cargos e especialidades que serão oferecidas. É importante reforçar que o cargo de técnico terá a exigência do nível superior, assim como o de analista.
Técnico judiciário
- sem especialidade (nível superior em qualquer área);
- Informática (nível superior em qualquer área, acrescido de cursos de programação de sistemas que totalizem, no mínimo, 180 horas/aula, ou curso técnico em Informática);
- agente da polícia judicial (nível superior em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação);
- Telecomunicações e Eletricidade (nível superior em qualquer área);
- Enfermagem (nível superior em qualquer área; registro no Conselho Regional da Classe e dois anos de experiência como técnico de enfermagem);
- Contabilidade (nível superior em qualquer área e registro no Conselho Regional da Classe).
Analista judiciário
- sem especialidade/área administrativa (nível superior em qualquer área);
- sem especialidade/área judiciária (nível superior em Direito);
- Odontologia (nível superior na área; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Serviço Social (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Civil (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Elétrica (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Mecânica (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Engenharia Eletrônica (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Contadoria (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Informática - Infraestrutura (nível superior em qualquer área; e certificado de especialização em Tecnologia da Informação; ou curso superior de Informática);
- Informática - Desenvolvimento (nível superior em qualquer área; e certificado de especialização em Tecnologia da Informação; ou curso superior de Informática);
- Estatística (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente);
- Arquivologia (nível superior na área; e registro na Delegacia Regional do Trabalho);
- Medicina do Trabalho (nível superior em Medina; residência ou título de especialista na área; registro no Conselho Regional; e dois anos de experiência profissional na especialidade);
- Medicina Clínica (nível superior em Medina; residência ou título de especialista na área; registro no Conselho Regional; e dois anos de experiência profissional na especialidade);
- Medicina Psiquiatria (nível superior em Medina; residência ou título de especialista na área; registro no Conselho Regional; e dois anos de experiência profissional na especialidade);
- Enfermagem (nível superior na área; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Enfermagem do Trabalho (nível superior na área; pós-graduação em Enfermagem do Trabalho; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Psicologia (nível superior na área; registro no Conselho Regional correspondente e dois anos de experiência);
- Arquitetura (nível superior na área; e registro no Conselho Regional correspondente).
As oportunidades serão para os quadros de pessoal do TRF2 e das seções judiciárias do Rio de Janeiro (SJRJ) e do Espírito Santo (SJES).
O que mais cai na prova do TRF2
Com base na análise elaborada pelo Raio X do Qconcursos sobre provas anteriores do TRF2, os cinco conteúdos que são mais frequentes tanto para a carreira de Técnico quanto para a de Analista Judiciário são:
- Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
- Direito Administrativo
- Direito Constitucional
- Português
- Direito Processual Penal
No que se refere aos assuntos mais comuns, os dados mostram que os temas da disciplina de Português aparecem com maior frequência em ambos os cargos. No entanto, há diferenças nos conteúdos cobrados e na ordem de relevância de cada disciplina para cada carreira.
Para a carreira de Técnico Judiciário, observou-se os seis temas mais comuns:
- Interpretação de Textos
- Atos Processuais
- Problemas Lógicos
- Organização do Poder Judiciário
- Sintaxe
- Regência
Já nas provas da carreira de Analista Judiciário, é mais frequente a presença dos temas a seguir:
- Interpretação de Textos
- Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
- Sintaxe
- Coesão e coerência
- Redação - Reescritura de texto
Qual será o salário dos aprovados no concurso TRF2?
Os servidores do TRF2 fazem jus ao seguinte salário:
- técnicos judiciários: R$8.046,86, sendo R$3.352,86, de vencimento básico e R$4.694 de Gratificação por Atividade Jurídica (GAJ).
- analistas judiciários: R$13.202,64, sendo R$5.501,1 de vencimento básico e R$7.701,54 de Gratificação por Atividade Jurídica (GAJ).
Os profissionais ainda recebem uma série de benefícios que pode ser consultada aqui.
Além disso, em janeiro de 2023, a remuneração dos servidores do Poder Judiciário da União passou por um reajuste por meio da Lei 14.523/2023, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Desta forma, a partir de fevereiro de 2023, o valor passou por um aumento de 6%, que ocorrerá escalonado em três anos. Confira como será:
6%, a partir de 1º de fevereiro de 2023;
6%, a partir de 1º de fevereiro de 2024; e
6,13%, a partir de 1º de fevereiro de 2025.
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