Concurso TRF2: conheça as cidades para lotação no RJ e ES

Muita gente deseja ingressar no Tribunal Regional Federal da 2ª região, mas não conhece as cidades disponíveis para desempenhar suas jornadas. A única informação é que abrange os estados de Rio de Janeiro e Espírito Santo. E a lotação do concurso TRF2, como funciona?

Essa é uma informação importante que o candidato deve ter para intensificar a sua preparação e ter a certeza de qual será o seu futuro polo de trabalho.

Afinal, desde já bate aquela ansiedade: será preciso mudar de cidade? Há lotação perto da minha residência? O local é perigoso ou de fácil acesso? Há variedade de transporte na região?

Para conseguir responder essas e outras perguntas, conheça as cidades de lotação do concurso TRF2.

Concurso TRF2: conheça as cidades de lotação

O candidato que pretende desempenhar atividades como servidor público do TRF da 2ª região encontrará diversas opções de lotaçãoa no concurso TRF2. Veja a seguir quais são as cidades disponíveis em cada uma das Seções Judiciárias do órgão:

Seção Judiciária do Rio de Janeiro

Região da Capital do Estado do RJ

• Rio de Janeiro (capital);
• Fórum federal de Campo Grande.

Região de Niterói e Baixada Litorânea

• Itaboraí;
• Niterói;
• São Gonçalo; e
• São Pedro da Aldeia.

Região da Baixada Fluminense

• Duque de Caxias;
• São João de Meriti; e
• Nova Iguaçu.

Região Norte Fluminense

• Campos dos Goytaacazes; 
• Itaperuna; e
• Macaé.

Região Sul Fluminense

• Angra dos Reis;
• Barra do Piraí; 
• Resende; e
• Volta Redonda.

Região Serrana

• Magé;
• Nova Friburgo; 
• Petrópolis;
• Teresópolis; e
• Três Rios.

Seção Judiciária do Espírito Santo

• Vitória;
• Cachoeiro de Itapemirim;
• São Mateus;
• Linhares;
• Colatina; e
• Serra.

A lotação dos candidatos sempre vai acompanhar a quantidade de cargos vagos existentes por seção e região, bem como a ordem de classsificação do candidato.

+ Concurso TRF2: quantos foram convocados na última seleção?

Formada comissão de estudos para novo concurso TRF2

No primeiro trimestre de 2023, o TRF2 formou uma comissão de estudos para introduzir os trabalhos rumo a um novo concurso. Os trâmites são iniciais e ainda não há previsão de publicação do edital.

A expectativa é de que haja oferta para técnicos e analistas, cujas especialidades ainda não estão confirmadas. Até o momento, todas as chances devem ser para quem tem nível superior, afinal, o técnico judiciário dos órgãos federais agora têm exigência de curso de graduação.

Veja como é formada a comissão do novo concurso TRF2:

• Desembargador federal Mauro Souza Marques da Costa Braga - presidente da comissão;
• Juiz federal Fábio Cesar dos Santos Oliveira;
• Cristiane de Paula Titoneli Freitas Pinheiro - assessora de juiz da vice-presidência;
• Daniel Valiante de Rezende - diretor da Secretaria de Gestão de Pessoas;
• Vera Lúcia de Castro Nunes - assessora técnica de Gestão de Pessoas;
• Ana Cristina Lana Pires e Albuquerque - Coordenadoria de Legislação de Pessoal; e
• Ana Lúcia Mata Virgem Tavares - Subsecretaria de Contratações e Material, da estrutura da Secretaria Geral da Seção Judiciária do Rio de Janeiro.

Saiba como foi o último concurso TRF2

O último edital do concurso TRF2 foi publicado em 2016 e trouxe oportunidades em cadastro de reserva para cargos de técnicos e analistas de diversas áreas/especialidades. A seleção reuniu 204.452 candidatos, sendo 146.779 no Rio de Janeiro e 57.673 no Espírito Santo.

O destaque, como esperado, foi o cargo de técnico judiciário sem especialidade (técnico administrativo) com o maior número de inscritos: 64.737 no RJ e 25.764 no ES.

Quais foram as etapas de seleção?

O concurso do TRF2 contou com diversas etapas, sendo elas:

• prova objetiva;
• redação;
• estudos de caso;
• avaliações prática e física.

A realização das fases dependiam da escolha do cargo. As primeiras a serem realizadas foram as provas escritas, sendo a objetiva para todos os cargos. A redação e o estudo de caso variavam conforme a carreira.

Saiba mais sobre as fases

► Prova objetiva (técnico sem especialidade, de nível médio): 40 questões, sendo dez de Conhecimentos Gerais e 30 de Conhecimentos Específicos.

► Prova objetiva (técnico com alguma especialidade):60 questões dessas disciplinas.

► Prova objetiva (analista): de 40 a 60, questões, distribuídas pelas mesmo disciplinas, abordando diferentes assuntos. 

► Prova prática: aplicada apenas para o técnico judiciário de Telecomunicações e Eletricidade, e a física para o de Segurança e Transporte. 

► Redação: aplicada ao analista e técnico sem especialidade. Nesta, foi aprovado quem atingiu, no mínimo, 12 dos 20 pontos disputados

► Estudo de caso: aplicado apenas a alguns cargos de analista. Foram aprovados aqueles que conseguiram, no conjunto das três questões, média igual ou superior a 18 pontos.